Cristo trouxe a paz ou a espada?. Paz na terra nunca haverá, esta na bíblia.
Papa diz que divisão é uma doença: - O Papa alertou hoje no Vaticano para a “doença” da “divisão” que leva a “semear o ódio” na Igreja.
Francisco falava na homilia da Missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta, durante a qual convidou todos a “reconciliar e pacificar”, porque a paz “é obra de Jesus”. “Quando falamos de paz ou de reconciliação, pequenas pazes, pequenas reconciliações, devemos pensar na grande paz e na grande reconciliação”, acrescentou. Nesse sentido, o Papa defendeu que a tarefa dos cristãos, no meio “notícias de guerras, de ódio”, é ser “homens e mulheres de paz, homens e mulheres de reconciliação”. A homilia concluiu-se com o apelo de “morder a língua” quando alguém tiver “vontade de semear discórdia e divisão. ” Agência Eclésia 04 de Setembro de 2015, às 16:16
Uma Interpretação Escatológica.
Diante desta questão como podemos interpretar e conciliar o que Cristo diz em Mt. 10:34 “Não cuideis que vim trazer a paz a terra, não vim trazer paz, mas a espada” e Mt. 26:52 “Então, Jesus disse-lhe: Mete no seu lugar a espada, porque todos que lançam mão da espada, as espadas morrerão”
Jesus está se contradizendo? Pregando a guerra e pregando a paz, claro que não, é impossível, Jesus jamais pregaria a guerra, Ele não advoga esta ideia, Jesus quando esteve aqui na terra nunca advogou a violência física entre as nações, embora no Antigo Testamento vemos Deus aparentemente participando de guerras, e lutas armadas, Cristo é o Príncipe da Paz, satanás é o príncipe da guerra. Então o que Jesus quis dizer quando diz: “Vim trazer a espada?
O primeiro passo em exegese bíblica é geralmente repassar o contexto imediato da passagem em questão. No caso da primeira citação (de Mateus), Mateus 10 pode ser considerado como suficiente.
O texto não se refere a uma revolução armada ou guerrilha, mas pode criar também este tipo de reação por parte de grupos radicais e fundamentalistas, como acontece no Oriente Médio. Paz a qualquer custo. A igreja católica está de olho neste tipo de paz, paz custe o que custar. Não é deste tipo de paz que Cristo pregou, a paz de Deus é uma paz baseada na verdade, não na mentira e no engano.
O verdadeiro evangelho de Cristo requer uma tomada de decisão e mudança de vida. E esta mudança causa uma reação negativa por parte de outras pessoas. Por causa disso, surgem divisões “espada”. Quando você toma decisões ao lado da verdade vai causar automaticamente uma ruptura com os padrões do mundo governado pelo diabo. E como diz o contexto uma ruptura também com a família.
Francisco falava na homilia da Missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta, durante a qual convidou todos a “reconciliar e pacificar”, porque a paz “é obra de Jesus”. “Quando falamos de paz ou de reconciliação, pequenas pazes, pequenas reconciliações, devemos pensar na grande paz e na grande reconciliação”, acrescentou. Nesse sentido, o Papa defendeu que a tarefa dos cristãos, no meio “notícias de guerras, de ódio”, é ser “homens e mulheres de paz, homens e mulheres de reconciliação”. A homilia concluiu-se com o apelo de “morder a língua” quando alguém tiver “vontade de semear discórdia e divisão. ” Agência Eclésia 04 de Setembro de 2015, às 16:16
Uma Interpretação Escatológica.
Diante desta questão como podemos interpretar e conciliar o que Cristo diz em Mt. 10:34 “Não cuideis que vim trazer a paz a terra, não vim trazer paz, mas a espada” e Mt. 26:52 “Então, Jesus disse-lhe: Mete no seu lugar a espada, porque todos que lançam mão da espada, as espadas morrerão”
Jesus está se contradizendo? Pregando a guerra e pregando a paz, claro que não, é impossível, Jesus jamais pregaria a guerra, Ele não advoga esta ideia, Jesus quando esteve aqui na terra nunca advogou a violência física entre as nações, embora no Antigo Testamento vemos Deus aparentemente participando de guerras, e lutas armadas, Cristo é o Príncipe da Paz, satanás é o príncipe da guerra. Então o que Jesus quis dizer quando diz: “Vim trazer a espada?
O primeiro passo em exegese bíblica é geralmente repassar o contexto imediato da passagem em questão. No caso da primeira citação (de Mateus), Mateus 10 pode ser considerado como suficiente.
O texto não se refere a uma revolução armada ou guerrilha, mas pode criar também este tipo de reação por parte de grupos radicais e fundamentalistas, como acontece no Oriente Médio. Paz a qualquer custo. A igreja católica está de olho neste tipo de paz, paz custe o que custar. Não é deste tipo de paz que Cristo pregou, a paz de Deus é uma paz baseada na verdade, não na mentira e no engano.
O verdadeiro evangelho de Cristo requer uma tomada de decisão e mudança de vida. E esta mudança causa uma reação negativa por parte de outras pessoas. Por causa disso, surgem divisões “espada”. Quando você toma decisões ao lado da verdade vai causar automaticamente uma ruptura com os padrões do mundo governado pelo diabo. E como diz o contexto uma ruptura também com a família.
“E é assim que o julgamento é feito: Deus mandou a luz ao mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazerem o que é mau. ” (João 3:19 NTLH)
Os Cristãos por natureza amam a paz e os bons relacionamentos. Mas por não se enquadrarem na ideologia do mundo, recebem a inimizade de algumas pessoas que rejeitam os princípios da luz.
Os cristãos por fazerem a vontade de Deus muitas vezes são rejeitados e perseguidos. É mais um desdobramento da luta entre o Reino de Deus e o reino de satanás. Jesus em Mateus 10:34 adverte os seus seguidores para estarem atentos e não desanimarem diante desta realidade espiritual.
O Evangelho de Cristo é loucura (1 Coríntios 1.18). O mundo está cheio de perversos, de pessoas que têm suas vidas baseadas no pecado, sem qualquer arrependimento. Nesse sentido vemos Jesus explicando que essas pessoas se levantarão em oposição àqueles que vivem a Sua paz. A “espada” mencionada em Mateus 10.34 é sinônima de divisão, conflito e perseguição. O mundo insiste em hostilizar a mensagem de Cristo e rejeitá-Lo. Os servos de Deus, como embaixadores de Cristo que vivem nesse mundo, também são hostilizados e rejeitados por seguirem a Cristo. Assim, Jesus exemplifica que até dentro de suas casas, Seus servos poderão enfrentar hostilidade por causa de Seu nome.
Ellen White comenta o seguinte: “O próprio Jesus não comprou nunca a paz mediante transigências. O Salvador declarou a seus discípulos, que não esperassem que a inimizade do mundo para com o evangelho fosse vencida e sua oposição deixasse de existir depois de algum tempo. Esse suscitar de conflitos não é efeito do evangelho, mas resultado da oposição que lhe é movida” DTN pag. 206-07
Assim, não existe contradição no fato de Jesus trazer a paz e também trazer a “espada” em meio a esse mundo. É apenas a consequência provocada pelos rebeldes guiados pelo pecado, que resistem fortemente à paz de Jesus, pois a consideram loucura. Jesus, como o Grande Rei Soberano, deixa claro que seus súditos devem amá-Lo sobre todas as coisas (Mateus 10.37-39) e que esse “amor”, às vezes, trará consequências duras como o desprezo e a hostilidade daqueles que não O amam. E isso poderá acontecer até mesmo dentro das relações mais estreitas como entre os círculos familiares (Mateus 10.35-36). A bíblia é bem clara quando diz: “ Se me amardes guardareis meus mandamentos” e entre os mandamentos encontramos o quarto, considerado dia santo, de adoração, louvor.
Por estes motivos a declaração do Papa está errada e não posso aceitar. Segundo as Escrituras Sagradas no tempo do fim não haveria paz, mas guerras, por mais que a igreja católica se empenhe em lutar pela paz, isto nunca acontecerá, porque será uma paz baseada na mentira, e não a paz que Cristo sempre sonhou, uma paz fundamentada na verdade. A igreja católica trará uma aparente paz, o mundo ficará impactado por esta proeza e clamarão “Paz e Segurança”, mas esquecem que virá destruição repentina. Em este contexto o povo de Deus em obediência aos preceitos será perseguido e tentarão destrui-lo até desaparecer do mapa, não esqueçam que a verdade traz ruptura com o mundo e os ímpios, os guardadores do sábado serão destruídos pela aliança entre os poderes de apocalipse 13.
“O verdadeiro cristão nunca deveria buscar a paz que se logra mediante componentes com o mal, nem deveria conformar-se com essa paz, para um verdadeiro cristão não se trata de um assunto de paz a qualquer custo”. CBA Vol. 5 págs. 369
No tempo do fim, aqueles que hoje são nossos melhores amigos se tornarão nossos piores inimigos, por estes seremos denunciados e colocados na prisão.
O Papa prega hoje a paz, perto do fim ele terá oposição dos adventistas do sétimo dia que são contra este tipo de paz. A verdadeira paz, a paz bíblica é aquela que Cristo ensinou e não a paz que a igreja católica prega baseada na força para quem se lhe opor.
Não podemos sacrificar a verdade e os princípios de Cristo por uma falsa paz.
Qual é a sua decisão? A paz que o mundo te oferece ou a verdade que salva?
Como Adventista do Sétimo Dia temos que restaurar o Sábado do Senhor custe o que custar, dar vida se for necessário. O fim está próximo, tudo está para acontecer. Os dois poderes de apocalipse 13 não estão trabalhando mais de forma sorrateira e na calada da noite, em segredo, estão trabalhando a luz do dia para todo mundo ver e saber.
Por Hugo Bustamante
Os Cristãos por natureza amam a paz e os bons relacionamentos. Mas por não se enquadrarem na ideologia do mundo, recebem a inimizade de algumas pessoas que rejeitam os princípios da luz.
Os cristãos por fazerem a vontade de Deus muitas vezes são rejeitados e perseguidos. É mais um desdobramento da luta entre o Reino de Deus e o reino de satanás. Jesus em Mateus 10:34 adverte os seus seguidores para estarem atentos e não desanimarem diante desta realidade espiritual.
O Evangelho de Cristo é loucura (1 Coríntios 1.18). O mundo está cheio de perversos, de pessoas que têm suas vidas baseadas no pecado, sem qualquer arrependimento. Nesse sentido vemos Jesus explicando que essas pessoas se levantarão em oposição àqueles que vivem a Sua paz. A “espada” mencionada em Mateus 10.34 é sinônima de divisão, conflito e perseguição. O mundo insiste em hostilizar a mensagem de Cristo e rejeitá-Lo. Os servos de Deus, como embaixadores de Cristo que vivem nesse mundo, também são hostilizados e rejeitados por seguirem a Cristo. Assim, Jesus exemplifica que até dentro de suas casas, Seus servos poderão enfrentar hostilidade por causa de Seu nome.
Ellen White comenta o seguinte: “O próprio Jesus não comprou nunca a paz mediante transigências. O Salvador declarou a seus discípulos, que não esperassem que a inimizade do mundo para com o evangelho fosse vencida e sua oposição deixasse de existir depois de algum tempo. Esse suscitar de conflitos não é efeito do evangelho, mas resultado da oposição que lhe é movida” DTN pag. 206-07
Assim, não existe contradição no fato de Jesus trazer a paz e também trazer a “espada” em meio a esse mundo. É apenas a consequência provocada pelos rebeldes guiados pelo pecado, que resistem fortemente à paz de Jesus, pois a consideram loucura. Jesus, como o Grande Rei Soberano, deixa claro que seus súditos devem amá-Lo sobre todas as coisas (Mateus 10.37-39) e que esse “amor”, às vezes, trará consequências duras como o desprezo e a hostilidade daqueles que não O amam. E isso poderá acontecer até mesmo dentro das relações mais estreitas como entre os círculos familiares (Mateus 10.35-36). A bíblia é bem clara quando diz: “ Se me amardes guardareis meus mandamentos” e entre os mandamentos encontramos o quarto, considerado dia santo, de adoração, louvor.
Por estes motivos a declaração do Papa está errada e não posso aceitar. Segundo as Escrituras Sagradas no tempo do fim não haveria paz, mas guerras, por mais que a igreja católica se empenhe em lutar pela paz, isto nunca acontecerá, porque será uma paz baseada na mentira, e não a paz que Cristo sempre sonhou, uma paz fundamentada na verdade. A igreja católica trará uma aparente paz, o mundo ficará impactado por esta proeza e clamarão “Paz e Segurança”, mas esquecem que virá destruição repentina. Em este contexto o povo de Deus em obediência aos preceitos será perseguido e tentarão destrui-lo até desaparecer do mapa, não esqueçam que a verdade traz ruptura com o mundo e os ímpios, os guardadores do sábado serão destruídos pela aliança entre os poderes de apocalipse 13.
“O verdadeiro cristão nunca deveria buscar a paz que se logra mediante componentes com o mal, nem deveria conformar-se com essa paz, para um verdadeiro cristão não se trata de um assunto de paz a qualquer custo”. CBA Vol. 5 págs. 369
No tempo do fim, aqueles que hoje são nossos melhores amigos se tornarão nossos piores inimigos, por estes seremos denunciados e colocados na prisão.
O Papa prega hoje a paz, perto do fim ele terá oposição dos adventistas do sétimo dia que são contra este tipo de paz. A verdadeira paz, a paz bíblica é aquela que Cristo ensinou e não a paz que a igreja católica prega baseada na força para quem se lhe opor.
Não podemos sacrificar a verdade e os princípios de Cristo por uma falsa paz.
Qual é a sua decisão? A paz que o mundo te oferece ou a verdade que salva?
Como Adventista do Sétimo Dia temos que restaurar o Sábado do Senhor custe o que custar, dar vida se for necessário. O fim está próximo, tudo está para acontecer. Os dois poderes de apocalipse 13 não estão trabalhando mais de forma sorrateira e na calada da noite, em segredo, estão trabalhando a luz do dia para todo mundo ver e saber.
Por Hugo Bustamante
