Deus na Pessoa do Espírito Santo: Palavra que vivifica ! Salmos 119.49

segunda-feira, 14 de maio de 2012

  
 Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;  Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.  SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?  
 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
 Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão.  Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os.
   Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos de  estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade. 
 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores;  
A ti, que das a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna. 
 Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio;
  Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.  
Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas.  Feliz o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR. 

Salmos 144:1-15
Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;

Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.

SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?

O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.

Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão.

Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os.

Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,

Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade.

A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores;

A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna.

Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade,

Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio;

Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.

Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas.

Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.
Salmos 144:1-15
Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;

Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.

SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?

O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.

Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão.

Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os.

Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,

Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade.

A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores;

A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna.

Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade,

Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio;

Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.

Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas.

Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.
Salmos 144:1-15
Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;

Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.

SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?

O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.

Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão.

Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os.

Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,

Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade.

A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores;

A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna.

Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade,

Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio;

Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.

Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas.

Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.
Salmos 144:1-15

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