Deus na Pessoa do Espírito Santo: Palavra que vivifica ! Salmos 119.49

domingo, 17 de julho de 2022

Sutileza da normalização : adultério - bliblicamente :

 É preciso fazer ajustes, para que não ocorram perplexidades indesejáveis e surpresas irreparáveis. 


Deus proíbe o relacionamento adúltero [Mateus 5.27; Marcos 10.19; Romanos 13.9]. Mediante o casamento, homem e mulher são dois que se tornam uma só pessoa. Cabe ao cristão proteger o seu matrimônio, que os maridos e as esposas sejam fiéis um ao outro e considerem o enlace nupcial uma união do mais alto valor por todo o tempo em que viverem. Alguns fatores que poderão conduzir o casal ao necessário ajustamento, para que não haja mácula no leito conjugal, são os seguintes:
• Honestidade. Induz a pessoa a reconhecer o seu erro e admitir a razão do [a] companheiro [a];
• Paciência. É uma fortaleza resistente à ofensa sem ofender;
• Sabedoria. Não irrita e indica o caminho para a solução do problema [Tiago 3.13-18];
• Desprendimento. Não espera apenas ser ajudado, mas procura ajudar sem interesse próprio [Filipenses 2.3,4].
O escritor Aos Hebreus, sob o tema geral de se manter o amor fraternal na igreja, no capítulo 13, trata de cinco atividades específicas às quais os crentes devem se empenhar: hospitalidade para com as pessoas de fora [13.2]; visitar os aprisionados [13.3a]; ministrar aos maltratados [13.3b]; honrar o casamento com a mais alta pureza [13.4]; e rejeitar uma vida impulsionada pela avareza [13.5]. A ordenança de Deus sobre o casamento é que ele seja estimado por todos, ainda que o papado romano não admita que clérigos se casem. Deus o instituiu para o homem no Éden, sabendo que não era boa a vida em solidão às pessoas espirituais.  

3. Homossexualidade. 

Os pesquisadores estão em consenso que o movimento homossexual tem seu ponto inicial ligado aos fatos ocorridos em 28 de junho de 1969 em Stonewall, Nova Iorque. Naquela data, a polícia fechou um bar gay e expulsou os clientes. O episódio aconteceu em um contexto de manifestações sociais que marcaram a década de sessenta nos Estados Unidos. Havia a mobilização organizada pelo direito civil dos negros, o protesto que pedia o fim da Guerra do Vietnã. Foi neste cenário que o movimento homossexual começou sua trajetória.

Segundo o verbete da Enciclopédia do Conhecimento Essencial [¹], página 194, "a atração sexual e emocional por alguém do mesmo sexo pode representar um traço genético, embora se acredite que os fatores sociais e de educação desempenhem também um papel importante. A homossexualidade não é uma perturbação médica ou psiquiátrica, mas ainda é vista por muitos como imoral ou anormal." [Reader's Digest Brasil Ltda, 1ª edição 1998].

Há na sociedade quem defenda a existência do determinismo biológico, isto é, entendem que assim como uma pessoa nasce com olhos verdes, outra pode nascer homossexual e nada se pode fazer quanto a essa realidade. Muitas pesquisas são realizadas para descobrir o "gene gay". Sobre o determinismo genético, o Dr. John S.H. Tay, geneticista com dois doutorados em genética, realizou um estudo ao longo da história e afirma que todas declarações afirmando que o "gene gay" existe são carentes de fundamentação científica. Segundo este geneticista, caso a homossexualidade fosse um fator genético, todos gêmeos idênticos seriam homossexuais, pois possuem a mesma constituição genética. Porém, há milhares de casos ao redor do mundo em que um irmão é heterossexual e o outro homossexual. [²].

III - O PADRÃO BÍBLICO PARA A SEXUALIDADE 

1. O sexo atende uma necessidade da criação.

As Escrituras deixam claro que o Criador deseja, e até ordena, que os casais tenham filhos [Gênesis 1.28]. Embora haja circunstâncias que impeçam a concepção, a Bíblia ordena a sermos fecundos e a nos multiplicar. Não geramos descendentes por acaso. Deus quer que através da nossa descendência continue havendo novos crentes e assim a mensagem da salvação seja transmitida para a geração seguinte.

O fruto do ventre vem de Deus [Gênesis 30.3; Deuteronômio 7.14]. Os filhos são uma bênção àqueles que possuem um compromisso de manter seu casamento por toda a vida, além de serem mensageiros para um mundo que necessita ouvir a respeito do amor e da salvação de Deus por meio de Cristo [Salmos 127.3-5]. 

2. O sexo como complementação e satisfação.

Tudo o que o Pai criou é bom e isto inclui a sexualidade. O sexo nunca foi, em si mesmo pecaminoso e Deus o estabeleceu para ser desfrutado dentro do matrimônio, antes que o pecado entrasse no mundo. Depois da Queda, o ser humano passou a deturpar esse impulso divino, apresentado os muitos comportamentos fora do padrão divino, que existem na atualidade.

À exceção do ser humano, para todos os viventes o sexo tem a finalidade exclusiva da procriação. Para o homem e a mulher casados, a finalidade do sexo pode ir além da procriação e constitui uma parte da vida e da expressão de amor do casal, mas não exclusivamente um meio de deleite e satisfação carnal. Deus não criou o sexo para fins de imoralidades, de ciúmes, intrigas, de enfermidades e deformação do próprio gênero humano, como se vê em nossos dias, em consequência do desregramento do sexo. 

3. O pastoreio cristão e a prática homossexual.

O desafio evangelístico da igreja é aprender a lidar com a homossexualidade. Deus ama todas as pessoas que estão no mundo e por este amor enviou o seu Filho para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna [João 3.16]. A pessoa homossexual não é menos humana que outra, heterossexual. A situação de pessoas que se relacionam com outras do mesmo sexo não pode ser tratada de maneira homofóbica. 

O Espírito Santo vive na Igreja, atua no ministério, que é o veículo direto para a edificação dos crentes em Cristo. O Espírito contribui para o aperfeiçoamento dos santos; é o instrumento de Deus para que o mundo creia; é usado para pôr as coisas em ondem. Os cristãos têm na Bíblia sua regra de fé e comportamento, através da leitura bíblica compreendem que a homossexualidade com um comportamento adquirido e não como uma causa biológica. E por amar a Deus, não participa e nem consente com nenhuma prática de ódio. (Mas na compreensão de que Deus fez homem e mulher a se -tornarem uma só carne, quando da relação sexual, dentro do casamento. - inclusão textual).

CONCLUSÃO

Deus espera que cada cristão transforme o conhecimento bíblico, em bênçãos de grande alcance para a vida de muitas almas. Nesta hora de crise, que o Espírito Santo acompanhe cada cristão e lhe dê inteligência para assimilar o propósito de Deus com a família e o lar cristão.  

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